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Mostrando postagens de setembro, 2022

"Should I stay or should I go?" — Decisões que moldam o caminho / "Should I stay or should I go?" — Decisions That Shape the Journey

A pergunta imortalizada pela banda The Clash — "Should I stay or should I go?" — é mais do que um refrão marcante dos anos 80. É uma síntese de um dilema humano essencial: seguir em frente ou parar? Mudar ou permanecer? Essa dúvida aparece na arte, na publicidade e, claro, na vida real — especialmente em momentos de transição. Na reabilitação física ou emocional, essa pergunta também aparece, ainda que de forma silenciosa, nos gestos, nos olhares e nos pequenos movimentos do paciente. Nem sempre é algo verbalizado. Mas está ali. E é aí que entra o papel do terapeuta — alguém que, mais do que dominar técnicas, precisa inspirar confiança e perceber o que ainda não foi dito ou feito. Para que isso aconteça, o terapeuta precisa mais do que conhecimento. Ele precisa de liberdade interna — aquele espaço mental onde ele se sente seguro para acessar o que sabe e aplicar na prática. Sem essa liberdade, o conhecimento fica bloqueado. E o paciente sente isso. A diferença entre u...