A confiança no bom
Como já havia dito a vocês sou psicólogo de formação e também um apaixonado pela área. Acredito que essa peculiaridade tenha interferido na minha compreensão do meu EU e do meio em que estou inserido.
Durante minha busca por conhecimento filosófico li muito sobre esoterismo, numerologia, astrologia, tarô, quiromancia (método de adivinhação baseado na observação das linhas da mão) e tudo foi sendo incorporado ao meu EU.
Sempre acreditei na existência e na supervisão de um mestre visível ou invisível, ascensionado que pertence a uma hierarquia clara e definida. Mestre ascensionado é um termo esotérico que define um grupo de seres que alcançaram grande evolução espiritual, após várias reencarnações como seres humanos.
Acredito que o SER busca no meio o que existe de melhor, o mestre ascensionado monitora seus discípulos para que eles não saiam do caminho e tornem os conhecimentos disponíveis sempre úteis.
Durante um processo de adoecimento é importante a compreensão da etapa que está ocorrendo. O apoio principal deve ser sempre interno, ficando o meio como uma variante secundária. O caminho para essa percepção é sempre solitário, já que normalmente entendemos o que está fora como o que está dentro.
De todas as minhas descobertas, tive na PRÓ-VIDA, a mais grata de todas as minhas procuras, porque conheci pessoas que se dedicavam a estudar e praticar o mais belo que existe na face da Terra.
Com os ensinamentos da PRÓ- VIDA pude enfrentar a minha experiência do AVC com tranquilidade e firmeza, deixando as dúvidas para os inseguros. Portanto, percebo que uma escola filosófica pode colaborar na qualidade de vida do participante, tornando os processos de adoecimento mais leves e palatáveis.
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